A crise gerada pela pandemia do novo coronavírus impactou muitas atividades de diversos setores da economia. O momento que o mundo está enfrentando trouxe como consequência o colapso econômico da maior parte dos países, sejam eles desenvolvidos, emergentes ou pobres. Com o isolamento social adotado em grande parte do país, o mercado corporativo aderiu em peso ao regime de trabalho em home office, muitas lojas varejistas ficaram fechadas e serviços foram suspensos.
De acordo com os dados da Pesquisa Mensal de Serviços divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o fluxo dos serviços prestados no País teve uma redução de 15,4% no segundo trimestre de 2020 em comparação com o primeiro trimestre. No trimestre anterior, já havia tido um recuo de 3%, comparados com o quarto trimestre de 2019.
Assim como toda crise econômica, esta que foi gerada por conta da pandemia mundial, em algum momento irá passar, convertendo-se em um período de recuperação. E agora os estados brasileiros estão focando na retomada do comércio e dos serviços não essenciais.
Dessa forma, fábricas, lojas e escritórios iniciam um novo e complexo processo: como planejar a retomada dos negócios em meio à pandemia?
Uma constatação já definitiva é de que a adoção da tecnologia nas relações de trabalho e de negócios será cada vez maior e mais efetiva, uma vez que ocorrerão (na verdade, já estão ocorrendo) mudanças significativas.
Como fazer, então, para reestruturar sua empresa para que ela não só sobreviva à crise pós-pandemia, mas continue eficiente e gerando lucro? Existem algumas possibilidades que viabilizam a reestruturação das micro e pequenas empresas e a retomada do crescimento.
Escolhas financeiras inteligentes podem ajudar a impulsionar estratégias corporativas sustentáveis, principalmente em situações de crise como a que estamos vivendo.
Por isso, é fundamental que os gestores se capacitem para garantir o retorno ao trabalho sem riscos. Com as orientações adequadas e a adoção de protocolos rígidos de higiene e segurança, os colaboradores se sentirão confiantes e motivados para voltarem às atividades rotineiras, mantendo sua produtividade.
Aproveitar as oportunidades, buscar novas parcerias, negociar com os funcionários, credores, fornecedores, adaptar-se à nova realidade e se reinventar serão iniciativas primordiais para evitar o encerramento das atividades.
Essas etapas possibilitarão que as pequenas e médias empresas possam suportar épocas de crises ou desastres. Diante disso, veja mais algumas dicas para conter os desastres pós pandemia.